quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Recepção dos calouros

Sejam bem vindos calouros de Engenharia Ambiental!

O DCE, CA's, o NUAPE e todos os envolvidos estão preparando a primeira semana dos novos alunos.

No dia 04/12 a partir das 13h, o CAEA irá na sala de aula conversar com os alunos sobre o curso, a estrutura física da universidade, professores e ouvir as um pouco das expectativas dos novos alunos. Será  um bate-papo entre calouros e veteranos para tentar esclarecer dúvidas e ouvir opiniões e sugestões. 

No mesmo dia, a partir das 15h30min acontecerá a "CALOURADA". O evento está recheado de atividades culturais, música e gincanas. Para o vencedor da calourada, a premiação será um churrasco pago com o dinheiro arrecadado no evento (logo, levem dinheiro no primeiro dia de aula, pois a turma que arreacadar o maior valor já sai na frente na pontuação da gincana).

Para os Calouras de Engenharia Ambiental estamos preparando o trote solidário, no qual os calouros irão ajudar no plantio de mudas de arvores nativas para a recuperação de uma área degradada. 
Outra atividade a ser desenvolvida é a  "Bicicletada Ecológica -Trote Legal", esta vai acontecer na manha do dia 06 de dezembro de 2012, sendo umas das atividades da ambientação dos calouros.


Na quinta-feira (06/12) teremos a "Multirão bar em bar", onde os veteranos sairão do centro da praça e levarão os calouros para conhecer os bares de Campo Mouirão.

"Multirão bar em bar"

Saída: Praça (no coreto) 19:00h

1º bar 19:00h:Bar dos amigos
2º bar 20:00h:Alambique
3º bar 21:00: Bar do Italiano
 
E pra não faltar mais nada, teremos ainda uma festa no mesmo dia no  Ópera Hall. Em breve divulgaremos mais informações sobre a festa.

00:00h: Partida para o Ópera Hall  
 
Lembramos que tanto a Calourada quanto o trote solidário valem certificados de horas para atividades complementares.

 


Att.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

APEAM recebe prêmio de destaque no 5º Prêmio CREA de Qualidade.

Associação Paranaense dos Engenheiros Ambientais (APEAM) recebe prêmio de destaque pela evolução obtida entre os anos de 2011-2012 no 5º Prêmio CREA de Qualidade.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Repercussão do II Sarau UTFPR

Uma versão preliminar deste texto foi publicada no jornal "Correio do Cidadão", de Campo Mourão, na edição do dia 30/10/2012. Reflexões que passo a compartilhar com todos aqueles que, assim como eu, se preocupam com uma universidade que seja mais humanística e menos mercadológica e tecnológica, apesar de seu nome.
O autor, Elio Gonzalez é  historiador e professor na Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR/Campo Mourão, coordenador da "Semana da Consciência Negra" e coordenador do projeto de Extensão "Uni(di)versidade Cultural: Cultura e Diversidade em Debate" (MEC/PROEXT/UTFPR).
Lia o texto a seguir:
A GENTE NÃO QUER SÓ COMIDA. A GENTE QUER BEBIDA, DIVERSÃO E ARTE!
No sábado passado (27/10), professores, alunos e a comunidade em geral de Campo Mourão tiveram a grata oportunidade de testemunhar um importante capítulo da história da UTFPR: o Sarau, evento cultural que proporcionou uma agradável tarde e trouxe vida ao afastado (e geralmente desértico, nos finais de semana) câmpus universitário da UTFPR. É a terceira vez que o evento é realizado nos últimos doze meses, tendo sido iniciado, heróica e de maneira autônoma, no final do ano passado, por iniciativa dos próprios estudantes. Como nos encontros anteriores, nesta ocasião, form os alunos do curso de Engenharia Ambiental que arregaçaram as mangas e decidiram quebrar a monotonia das tardes de sábado no câmpus, promovendo um evento que teve mostra fotográfica, varal de poemas, teatro e muita, muita música. O evento se iniciou por volta das 16hs, com o rapper Renan (R.N.A.), de Campo Mourão. Não acompanhei desde o início, mas tive a oportunidade de testemunhar um pouco deste ambiente culturalmente heterogêneo. Quando voltei para casa,, já passavam das 22 horas, e a festa seguia animada no palco improvisado montado num gramadão atrás do ginásio Belin Carolo, no interior do câmpus. Por ele, passaram bandas de rap, reggae, blues, rock e tantos outros ritmos (alternativos ou clássicos) que há décadas exercem grande grande fascínio e influência entre ativos e engajados jovens universitários. Em que pese a ameaça de uma forte tempestade que começou a se desenhar no horizonte (por volta das 20hs), os estudantes seguiram firmes por lá, resistindo aos primeiros pingos que, pela graça de Orfeu, deus grego das Artes, não chegaram a se concretizar em chuva, garantindo a festa.
Colocado em retrospectiva histórica, o que haveria de “inédito” no (significativo) fato de estudantes universitários promoverem cultura? A pergunta é absolutamente necessária. Afinal, cultura e universidade sempre foram dois irmãos siameses, que nascem e se desenvolvem juntos, inseparáveis. Mesmo em momento mais críticos da nossa história recente, como na Ditadura Militar, a universidade operou como um espaço quase que autônomo de produção crítica que se materializava através da arte, subsidiando a reflexão sobre a realidade que estava vedada a outros meios (imprensa, jornais, movimentos sociais, sindicatos, partidos políticos, etc). Muito da produção de resistência ao regime ditatorial instaurado em 1964, bem como inúmeros movimentos em prol da redemocratização (1985) deram seus primeiros passos no interior das universidades. E não foram poucos: o CPC da UNE, o Cinema Novo, o Teatro de Vanguarda, o Pasquim, os Festivais (onde surgiriam Chico Buarque, Caetano, Gil, Capinam), os primeiros embriões das Diretas Já!... E mesmo hoje, em meio à avassaladora massificação cultural que grassa pelas rádios e TVs do país, as universidades permanecem sendo uma importante referência para aqueles que desejam construir algo de novo, de diferente, livre das amarras e limites estabelecidos pela indústria cultural e pela grande mídia, resistindo através de seus espaços culturais autônomos, teatros públicos, projetos de Extensão socialmente engajados (e deveria ser diferente?), rádios comunitárias e movimentos estudantis, entre outros.
Neste quadro, por repetido que possa parecer, é bastante expressivo pensarmos iniciativas como aquela feita pelos estudantes da UTFPR. Estes estudantes, futuros engenheiros deste país, no fundo, conscientemente ou não, parecem contestar e rejeitar a idéia (dominante entre alguns círculos) segundo a qual a UTFPR teria uma “vocação tecnológica”, e que esta vocação estaria acima de outro conceito primordial (e que, na verdade, o antecede), que é o de “universidade”. Universidade é universo. É um conceito amplo onde cabe muita coisa: o mercado de trabalho, a pesquisa científica, a inovação tecnológica, as necessidades do capital... Mas no conceito “universidade”, também cabem outros adjetivos fundamentais, mas que muitas vezes são desprezados (de forma intencional) numa conjuntura neoliberal onde tudo se transforma em mercadoria, e seu valor e importância passa a ser estabelecido de acordo com a possibilidade de se cotá-los e vendê-los no mercado. Universidade é ciência, é mercado, mas é também cultura, diversidade, palco de lutas por direitos sociais, espaço da reflexão crítica sobre o presente, suporte histórico da transgressão das verdades e da moral estabelecida e incontestáveis numa determinada época... Em suma, a universidade é também espaço da produção do novo. Por isto que, em contextos altamente massificadores, como o atual, a universidade deve se apresentar como um espaço – às vezes, o único que resta – da construção de novas alternativas e experiências. Se hoje, como estudantes, os alunos não puderem refletir criticamente e produzir questionamentos sobre os processos sociais e tecnológicos, amanhã, como assalariados e dependentes dos critérios de excelência e produtividade estabelecidos pelo capital é que não poderão mesmo. Por isso considero tão simbólico e vejo, esperançoso, que nossos futuros “engenheiros”, conscientemente ou não, ao agirem a favor da ocupação das tardes de sábado em prol da construção de espaços alternativos de reflexão e cultura, parecem estar rejeitando um modelo de universidade baseada apenas na repetição de números, estatísticas, fórmulas, cálculos e teoremas, ou seja, das verdades científicas estabelecidas de antemão, onde desaparece o homem e sua capacidade de questionar verdades canônicas.
Mas nossos estudantes querem mais do que números e resultados exatos. Eles querem a subjetividade da vida. Querem poesia. Querem completar algo que a produção acadêmica, a boa colocação no mercado de trabalho, a pesquisa científica, as patentes e o lucro jamais poderão preencher. Os mesmos engenheiros ambientais que no futuro ajudarão a produzir nosso alimento já se aperceberam de outra necessidade: o mundo não precisa só de comida. O mundo precisa de diversão e arte, de prazer e subjetividade, como sugere a conhecida canção do conjunto Titãs.
Quem convive no cotidiano da UTFPR/Campo Mourão sabe o quanto isto pode ser transgressor. Nossa universidade ainda precisa avançar muito na produção de espaços culturais alternativos. E me refiro não apenas a espaços “físicos”, mas também das apropriações simbólicas. É claro que, de acordo com as justificativas mais evocadas, devemos considerar que a UTFPR é uma jovem universidade federal, ainda que para efeito de História reivindique uma inadequada e pouco efetiva presença centenária. Desde 2005, quando foi efetivamente criada, a UTFPR cresceu muito em extensão e importância, mas ainda esbarra no obstáculo erroneamente erigido em torno da idéia de sua “vocação tecnológica”. O câmpus de Campo Mourão, por exemplo, foi criado na metade dos anos 1990. Seus blocos e salas de aula são novos, porque construídos apenas em anos mais recentes. É um câmpus novo, de concepção arquitetônica bastante simples e previsível. Eu costumo brincar com alguns colegas dizendo metaforicamente que o longo corredor que dá acesso aos blocos principais se assemelha a um “brete”. O brete é aquela estreita passagem, geralmente de madeira, por onde passam individualmente o gado para fins de vacinação, marcação com ferro quente, etc. Evidentemente, meu comentário não visa desqualificar os engenheiros que planejaram a construção do câmpus, mas aponta um de concepção e de comportamento: a UTFPR/Campo Mourão não possui esquinas, e se você parar para conversar, refletir e até “confabular” algo de diferente para aquele espaço, certamente acabará atrapalhando a passagem dos outros, correndo o risco de ser xingado por isto. Ninguém quer atrapalhar o passeio público e quebrar a rotina, como ironiza Chico Buarque em sua música sobre o operário que cai da construção numa cidade concebida de modo cartesiano (“Construção”). E a UTFPR é assim: não há espaços de aglomeração de estudantes. Sim, aqueles, onde a cultura e a arte de vanguarda geralmente costumam florescer livremente. Não há espaços culturais públicos, nem concha acústica. Não existe um parque onde os estudantes possam namorar, tocar violão e tirar um cochilo depois do almoço. Também não há bares em seu entorno, porque a universidade foi concebida como um espaço isolado da cidade que segue reafirmando seu isolamento. Não isolamento físico, mas simbólico. Ainda é uma universidade distante das demandas e anseios da sociedade na qual se localiza. Quase não desenvolve projetos de Extensão. Firma importantes e rentáveis parcerias com empresas da cidade e região, mas não apresenta o mesmo ímpeto para tratar do lixo, da rede de saneamento, do reflorestamento, da pequena agricultura familiar e da reeducação alimentar da população pobre da cidade. São ainda muito poucas as iniciativas neste sentido para uma universidade que, apesar disto, já se propõe a ser uma referência tecnológica para a cidade e região.
A UTFPR é uma jovem universidade que se coloca como uma vanguarda tecnológica, mas sequer consegue prover seus estudantes da crítica social e daquela importante atmosfera onde surge o pensamento livre, as grandes teorias filosóficas, as alternativas e o comportamento transgressor tão necessário à mudança histórica. Mesmo se justificarmos se tratar de uma universidade ainda jovem, ela apenas se assemelha a um prédio vazio à espera de moradores. Novo em folha, cheirando tinta, mas sem vida, sem o colorido e o barulho que é tão peculiar e necessário à vida acadêmica. Do ponto de vista gerencial, tudo funciona como deveria ser, de forma cartesiana. Mas ainda nos falta poesia. Faltam os grafittis. Faltam os acordes dos violões que ensaiam as primeiras melodias de Raul Seixas, Renato Russo e Beattles - sons tão marcantes na formação universitária até mesmo de um jovem do interior do país, como eu. Faltam os murais, as pinturas. Falta o colorido e a plasticidade que dá a certeza de que ainda estamos vivos e resistindo à massificação e repetição que tende a tornar tudo cinza, uniforme e sem graça, sem vida, sem gosto.
Nossos alunos, futuros engenheiros ambientais e outros (simpatizantes de seu movimento) estão de parabéns porque mesmo sem perceber estão conseguindo lutar contra um paradigma cartesiano e contra a massificação que tem tomado conta do amplo conceito de “universidade” no Brasil pós-neoliberal. Estes estudantes estão ressignificando e criando seus próprios espaços onde exercem novas práticas e outras formas de apropriação física e simbólica. Com brilhantismo, conseguiram aliar a criatividade humana com a segurança metódica da engenharia, “reinventando” e replanejando um espaço aparentemente inócuo – o gramadão insignificante e perdido atrás do ginásio -, transformando-o em seu espaço de convivência e arte, soberania e luta. Deve ser por isto que já no primeiro Sarau, ocorrido no final do ano passado (2011), mesmo em meio a uma grossa chuva, os alunos permaneceram ali, sem arredar o pé, molhados e cantando a plenos pulmões, prestigiando os poemas que tremulavam nos varais, conversando entre si, fruindo e demarcando seu “direito” à arte mesmo em condições aparentemente adversas. Resistiram à chuva como combatentes heróicos que defendem a todo custo sua trincheira e sua posição conquistada. Sem perceber, estavam demarcando um território simbólico que a cada dia mais lhes pertence, por direito e por necessidade. Agindo desta maneira, estes futuros engenheiros tornam-se produtores não apenas de espaços planejados e prontos para a apropriação capitalista, mas também de espaços soberanos e livres onde flui a criatividade, as expressões individuais e coletivas, o convívio e a luta por alternativas melhores do que aquelas que estão colocadas por aí. E mais do que isto: se hoje a luta ocorre pela demarcação de espaços de cultura, amanhã, poderá ser pela sede própria, pela moradia estudantil, por direitos sociais amplos, por uma sociedade mais justa e igualitária. Uma luta que, recordemos, começou tímida por questões específicas como o preço do salgadinho na cantina; depois, tornou-se baluarte na defesa da educação pública de qualidade durante a greve de 2012; estendeu-se pelo preço do passe estudantil, pela estruturação do R.U., e agora vai ampliando cada vez mais seus horizontes, como o direito à livre expressão, à cultura e à produção de alternativas como forma de combate à massificação. Este tipo de iniciativa feita pelos estudantes da UTFPR nos mostra que ainda é possível sonharmos com o dia em que, neste país, as pessoas não tenham mais que lutar para obter comida e água, mas possam se dedicar à arte, à crítica literária, o prazer e liberdade de expressão, a comunicação e a transgressão. E você aí, tem sede de que?

 

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Programação do II SARAU

Amanhã teremos o II Sarau UTFPR - CM com as seguintes atrações:
 
 

Bandas:
  • Jupiterianos;
  • Forsake;
  • Monomotores;
  • Contramão;
  • No Name;
  • Loser Manos Ltda.

Apresentação de Dança "Relicário" e a presentação teatral "Crônicas para um dia de sol".


Além de exposição de fotos, declamação de poesias, e confecção de produtos artesanais.

 

Aguardamos sua presença!

Transporte para o II SARAU UTFPR

Olá galera !!!




Amanha vai ter alguns horários de ônibus para ir para o SARAU !!!


Terminal => UTFPR: 15:30, percorrendo os mesmos pontos.


UTFPR => Terminal : 20:30 e 22:30 .


Pode utilizar o passe escolar, tanto diurno como noturno.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

II Sarau UTFPR

O Centro Acadêmico de Engenharia Ambiental em parceria com a Diretoria de Relações Empresariais e Comunitárias (DIREC) da Universidade Tecnológica Federal do Paraná câmpus Campo Mourão, promove o II Sarau da UTFPR com o objetivo de valorizar e dar espaço à cultura e integração.



O evento acontecerá no câmpus da Universidade no dia 27 de Outubro, dás 16h às 23:00h e terá entrada franca!

As atrações do evento serão bandas, varal de poesias e fotos, teatro, entre outros.



Pra você que deseja participar do II Sarau UTFPR com algum tipo de atração, deve seguir os seguintes passos:

Ler o regulamento e posteriormente fazer a inscrição e enviá-la para o email (caea-cm@utfpr.edu.br) do CAEA ou entregar no XEROX DA UTFPR, onde também estará disponível a ficha de inscrição.

Datas para inscrição: 08 de Outubro até às 12h do dia 26 de Outubro.





ESTÁ PROIBIDO A VENDA E O CONSUMO DE BEBIDA ALCOÓLICA!


Cultura é sempre bom e nunca é de mais, VENHA PARTICIPAR!

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Resultado da lista de espera


Lista de Espera
Lista de Espera SiSU 2012-2 Lista Geral em Ordem Alfabética.

Lista de Espera em Ordem de Chamada - COTISTASA UTFPR informa que as demais Chamadas do SISU 2012-2 ocorrerão após a redefinição do calendário acadêmico do primeiro e do segundo semestre de 2012. A redefinição do calendário ocorrerá após o término do movimento grevista. Novas informações serão publicadas nesta página no dia 24/09/2012. 

Lista de Espera em Ordem de Chamada - NÃO COTISTAS. A UTFPR informa que as demais Chamadas do SISU 2012-2 ocorrerão após a redefinição do calendário acadêmico do primeiro e do segundo semestre de 2012. A redefinição do calendário ocorrerá após o término do movimento grevista. Novas informações serão publicadas nesta página no dia 24/09/2012. 

A partir do dia 08 de outubro, refeições do Restaurante Universitário (RU) terá novo preço

A partir do dia 08 de outubro, o preço das refeições dos Restaurantes Universitários (RUs) da UTFPR será subsidiado pela Universidade e o valor final para servidores e alunos será de R$ 3,00 em todos os câmpus. A proposta, que seria implantada somente no início do segundo semestre letivo, conseguiu ser antecipada em praticamente dois meses, em um esforço conjunto da Diretoria de Gestão da Tecnologia da Informação (Dirgti) e da Pró-Reitoria de Planejamento e Administração (Proplad).

Os alunos e servidores deverão apresentar crachá para ter acesso aos RUs, pois todos os restaurantes terão controle de entrada através de um sistema que está sendo desenvolvido pela Dirgti.

A redução do valor da refeição faz parte de um plano de diminuição progressiva do preço dos RUs da Instituição. O cálculo que levou à definição do novo preço se baseou no valor mais baixo cobrado entre os RUs dos câmpus da UTFPR - o do RU do câmpus Campo Mourão - e na disponibilidade orçamentária da Universidade.

Atualmente, estão em funcionamento os RUs dos Câmpus Sede, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Dois Vizinhos, Londrina, Medianeira, Pato Branco e Ponta Grossa e da Unidade Ecoville. As obras nos câmpus Apucarana, Guarapuava, Francisco Beltrão e Toledo já foram iniciadas e a previsão é que até dezembro os restaurantes destes câmpus também comecem a funcionar.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Novos equipamento para a coordenação de Engenharia Ambiental

Professores da coordenação de Engenharia Ambiental da UTFPR - Campo Mourão conseguiram equipamentos e um veiculo para atender projetos de pesquisa. 

Os professores conseguiram o apoio financeiro do FINEP.






Os professores também conseguiram 100 mil reais em bolsas de iniciação cientifica.


terça-feira, 21 de agosto de 2012

Professora da Engenharia Ambiental é contemplada em programa da ProExt

A UTFPR teve sete programas e um projeto aprovados no Programa de Extensão Universitária (ProExt) 2013. O resultado final foi divulgado pelo Ministério da Educação (MEC) esta semana. No total, serão disponibilizados aos programas e projeto aprovados recursos de R$ 1.019.473,44.

No Câmpus Campo Mourão, foram contempladas quatro propostas de programas.  Ums dos programas aprovados em Campo Mourão é o “Programa de capacitação em saneamento ambiental para gestores públicos e agentes sociais de municípios da microrregião de Campo Mourão” e da área temática “Desenvolvimento Urbano” e será coordenado pela professora Karina Querne de Carvalho, com recursos de R$ 143.547,16. 

O Programa de Extensão Universitária (ProExt) tem o objetivo de apoiar as instituições públicas de ensino superior no desenvolvimento de programas ou projetos de extensão que contribuam para a implementação de políticas públicas. Criado em 2003, o ProExt abrange a extensão universitária com ênfase na inclusão social.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Lista de selecionados na 1ª chamada

Matriculas deverão ser feitas de 29/06 á 09/07 de 2012 na UTFPR - Campo Mourão

Nome do Candidato Inscrição do Enem
ALANA DE ANDRADE DA CONCEICAO 111018864335
ALEXANDRE ANTONIO ABATE 111051545316
ALICE CAETANO SCHROETER 111012270433
ANA CAROLINA FOGARE DELAMUTA 111014246688
ANA PAULA DE DEUS MELO 111007334178
ARIANE GONCALVES CARVALHO PINHO 111033477258
ARIANE MIWA MIAKE 111001581980
BRUNA APARECIDA DE PIERE 111018581368
CAMILA VERISSIMO JUNQUEIRA DE PAULA 111010056876
CARINA OLIVEIRA DE CARVALHO 111016339276
CARLA TAIS KEMPF 111010833864
CLAUDIA MACEDO NAZARO 111037227108
DAIANE TELLES DA SILVA 111002276111
DANIELA MIRAY IGARASHI 111020931524
DANIELE DAIANE PEREIRA 111001854251
DONIZETE RODRIGUES DE OLIVEIRA JUNIOR 111004632364
ERICK MACIEL 111000250114
FABIO HENRIQUE FARIA 111041367679
FLAVIA MARIA DOS SANTOS 111011482186
GIULIA GABRIELLE PIRES 111001991240
GUILHERME SIMONATO 111051976589
ICARO FELIPE SPADOTTO FORTUNATO 111018246607
KARINA AYUMI OHASHI 111013359764
LEONARDO CESAR SUITA FORNARI 111041683066
LETICIA LAMBERTINI CLEMENTE PEREIRA 111031496581
LUIS FELIPE CARVALHO FLOREZ 111027694927
LYSA ALMEIDA OLIVEIRA 111034916433
MAIRA SUZUKA KUDO 111031737627
MARIA CAROLINA ROSSI BASTOS 111000439438
MARIANA MARQUESINI 111011337038
MARIANA PADOAN 111002323534
MARIO DANILO DONINI 111024003851
MICHELE SUZANE SATURNINO DE SA 111053942932
NATHALIA WISNIEWSKI SIQUEIRA 111004318481
PABLO DIAS OLIVEIRA 111025188137
PEDRO GABRIEL PEDROSO MONTES 111000800858
RAFAELA CARDOSO BEZERRA CUNHA 111051540748
REBECCA CAROLINE DOLFINI GONCALVES 111025563124
RENAN MATTOS DOS SANTOS 111039072896
ROBERTA RONDON VINTECINCO 111043376578
ROMUALDO DA SILVA SALES 111001057997
SUSY OLIVEIRA DE ANDRADE 111018450751
THYAGO AUGUSTO LIMA MOURA 111026100748
VICTOR KUNE DOS SANTOS 111024881777                                        

O CAEA prabeniza a todos os aprovados!
2ª chamada será divulgada dia 13/07

terça-feira, 12 de junho de 2012

Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental - PPGEA

Informamos aos interessados que está aberta as inscrições para o Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental (PPGEA) nível Mestrado Acadêmico da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Apucarana/Londrina.

O PPGEA tem por finalidade formar profissionais com perfis investigativo e criativo, visando ampliar o conhecimento sobre os problemas ambientais locais e regionais nos compartimentos água, ar e solo. Pretender-se-á a formação de profissionais que busquem o entendimento dos processos físicos, químicos e biológicos envolvendo eventos naturais e antrópicos, bem como o desenvolvimento de soluções de caráter tecnológico associadas ao controle de poluição ambiental.

O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental - Câmpus Apucarana/Londrina foi criado pela Resolução no. 02/2011 do Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação da UTFPR e recomendado com nota 3 pelo Conselho Técnico-Científico do Ensino Superior da CAPES, conforme publicação em seu sítio em 20/12/2011.

Contato: Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental (PPGEA), Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Câmpus Apucarana e Londrina, Avenida dos Pioneiros, 3131, Bloco E, Sala E106, Londrina - PR - Brasil. Telefones +55 (43) 3323-1133 (Prof. Jorge Martins) - Fax +55 (43) 3315-6121. Email: ppgea-ld@utfpr.edu.br. 

Maiores informações em: www.ld.utfpr.edu.br/ppgea.

sábado, 2 de junho de 2012

Presidente da APEAM participa do III Simpósio Ambiental


O presidente da Associação Paranaense dos Engenheiros Ambientais (APEAM) e diretor de atribuições profissionais da ANEAM, Renato Muzzolon Junior, palestrou, na última quarta-feira (30), sobre o “Mercado de trabalho para o Engenheiro Ambiental”, no III Simpósio Ambiental da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Campus Campo Mourão.
De acordo com Muzzolon, o mercado de trabalho para o engenheiro ambiental é amplo e de extrema importância para a sociedade. “O profissional de meio ambiente atua nos aspectos do relacionamento Homem-Meio ambiente e seus efeitos na cultura, no desenvolvimento sócio- econômico e na qualidade de vida. Além disso, coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; e efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres” destacou.
Nos do Centro Acadêmico de Engenharia Ambiental agradecemos ao Renato Muzzolon Junior por ministrar esta importante palestra em nosso evento e nossa universidade está de portas abertas a todos da APEAM. 





 

quinta-feira, 31 de maio de 2012

III SIAUT – SIMPÓSIO AMBIENTAL DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ


Nos dias 28 a 30 de Maio aconteceu o III SIAUT – Simpósio Ambiental Da Universidade Tecnológica Federal Do Paraná nesses dias foram ministradas palestras, minicursos, mesa redonda e apresentação de trabalhos técnico-científicos abordando o tema, Fontes Renováveis De Energia.
O evento ofertou palestras como "Motivos para Promover a Hidroeletricidade", "Os desafios do biogás na matriz energética brasileira", "O mercado de trabalho para o Engenheiro Ambiental" e minicursos como “Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS): Conceitos, Legislação e Etapas para Elaboração”, “Fundamentos para o Manejo da Fauna Silvestre em Ambientes em Ambientes Alterados”, “Introdução ao Licenciamento Ambiental”, “Perícia Ambiental” visando futuros projetos, novos os campos para trabalhos científicos, integrar e despertar o interesse dos acadêmicos à realidade da sociedade que os cercam.
A comissão organizadora do III SIAUT agradece aos 140 alunos participantes e a todos os palestrantes e ministrantes de minicursos que compareceram ao evento, chegando a cerca de 80% do numero total dos inscritos. Como estamos passando por um momento delicado em nossa universidade e que não havia possibilidade de ser remanejado para outra data, agradecemos a todos os alunos e professores que se deslocaram de suas casas e vieram prestigiar o evento.

Atenciosamente Centro Acadêmico de Engenharia Ambiental.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

HORÁRIOS MINICURSOS


Minicurso
Sala
28/05/2012
29/05/2012
“Hidrometria: Medições de Vazão” Ministrante: Msc. Luiz Henrique Maldonado (ITAIPU BINACIONAL).
F004
13:30 – 17:30
19:00 – 23:00
“Conceitos Básicos e Manipulação de Imagens de Satélite para A Elaboração de Produtos Cartográficos em Ambienta SIG no Software Global Mapper”  Ministrantes: Carlos Henrique da Graça (Mestrando em Análise Ambiental – PGE-UEM)
E006
13:30 – 17:30
19:00 – 23:00
“Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos(PGRS): Conceitos, Legislação e Etapas para Elaboração” Ministrantes: Dra. Cristiane Kreutz e Vitor P. Zucchi (Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Câmpus Campo Mourão).
D107
19:00 – 23:00
13:30 – 17:30
“Biomarcadores e sua Aplicação na Avaliação da Exposição de Peixes a Poluição Ambiental: Bioensaio e Exposição Ambiental”.
Ministrantes: Dra. Ines da Silva Rabitto (Universidade Federal  do Paraná).
C101
19:00 – 23:00
13:30 – 17:30
“Fundamentos para o Manejo da Fauna Silvestre em Ambientes em Ambientes Alterados”. Ministrantes: Huilquer Francisco Vogel (Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná)
C102
19:00 – 23:00
13:30 – 17:30
“Monitoramento da Qualidade da Água Utilizando Sonda Multiparamétrica” Ministrantes: Msc. Cristiano A. Leonardo (Clean Brazil)
C104
19:00 – 23:00
13:30 – 17:30
 “Introdução ao Licenciamento Ambiental” Ministrantes: Representante IAP - Paraná
D106
13:30 – 17:30
19:00 – 23:00
“Perícia Ambiental” Ministrantes: Dra. Flávia Vieira da Silva Medeiros (UTFPR – Câmpus Campo Mourão)
D108
13:30 – 17:30
19:00 – 23:00