quinta-feira, 26 de abril de 2012

Primeiro engenheiro formado pela UTFPR câmpus Campo Mourão


Em solenidade especial realizada em gabinete, a UTFPR – Câmpus Campo Mourão formou seu primeiro engenheiro, nesta quarta-feira, dia 25 de abril.




O estudante de Engenharia Ambiental, Felipe Pereira de Albuquerque, faria a colação de grau no dia 24 de agosto juntamente com sua turma, mas precisou antecipar a cerimônia devido à sua aprovação em concurso público para engenheiro ambiental na cidade Jericoacoara, no Ceará.  O regulamento da instituição prevê esse tipo de solenidade em caráter especial, havendo justificativa.
No mês de agosto, a UTFPR – Câmpus Campo Mourão formará as primeiras turmas de engenharia. Além da turma de Felipe – Engenharia Ambiental – também serão formados os primeiros engenheiros civis do Câmpus.
O diretor-geral do Câmpus Campo Mourão, Narci Nogueira da Silva, parabenizou o formando e ressaltou a dupla satisfação em realizar a solenidade: por estar formando o primeiro engenheiro do Câmpus e pela antecipação da colação ter sido motivada pelo fato de Felipe já ter sido aprovado em um concurso público na sua área de formação, o que traz muito orgulho para a instituição e a sensação de dever cumprido.

O Centro Acadêmico de Engenharia Ambiental parabeniza o Felipe pela conquista!!

segunda-feira, 23 de abril de 2012

No Paraná, moradores tentam impedir primeira usina de incineração de lixo doméstico do Brasil


A resistência da população pode fazer com que a prefeitura de Maringá (428 km a noroeste de Curitiba) reveja a intenção de instalar na cidade a primeira usina de incineração de lixo doméstico do Brasil. Uma campanha contra a usina, deflagrada por líderes religiosos, ambientais e Ministério Público, trabalha num projeto de lei de iniciativa popular que vete o incinerador.
Por conta dele, a prefeitura informa que o projeto de instalação da usina está “parado”. A assessoria de imprensa diz que a prefeitura aguarda até que os vereadores analisem a proposta, que requer a assinatura de 12,5 mil moradores – já há mais de dez mil, segundo os líderes do movimento.
O Ministério Público, porém, vê o recuo com cautela. “Ainda que fale em reavaliar (a instalação do incinerador) e em ouvir outras propostas, o fato é que o município já pediu licenciamento para a obra”, afirmou José Lafaieti Barbosa Tourinho, promotor de Justiça do Meio Ambiente do Ministério Público Estadual.
Enquanto isso, nas 26 paróquias da cidade coletam-se assinaturas para embasar o projeto de lei contra a usina. O arcebispo metropolitano de Maringá, dom Anuar Battisti, é um dos coordenadores da campanha, que há poucos dias ganhou a adesão formal de líderes evangélicos, muçulmanos, umbandistas, budistas, entre outros.

Problema social

“Estamos defendendo os anseios e a saúde da população”, diz dom Anuar. “Não existe nenhuma experiência no Brasil que comprove que incinerar seja a solução para o lixo. A prefeitura busca um caminho contrário ao definido pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, aprovada há menos de dois anos, que recomenda a redução, reutilização, reciclagem e compostagem dos resíduos.”
Para suprir a diferença, a empresa que iria construir e operar a usina, a paulista Foxx Soluções Ambientais, traria lixo de cidades vizinhas, afirma o promotor. “Isso, na verdade, acabaria por incentivar a produção de lixo, o que vai contra a visão moderna de reduzir os resíduos e reaproveitar e reciclar tudo o que for possível”, afirmou.
“Não é possível queimar lixo orgânico sem plástico, papel. Assim, acabaria o incentivo à separação dos resíduos. E, com todo o lixo queimado, milhares de pessoas que hoje sobrevivem da coleta de material reciclável ficariam sem trabalho”, disse dom Anuar. 
“A própria prefeitura admite, em depoimento formal ao Ministério Público, que mais da metade do lixo urbano da cidade pode ser reciclado. Ou seja – queimá-lo é um equívoco ambiental que, ainda por cima, cria um grave problema social”, declarou o promotor.

Licença prévia e riscos à saúde

A Promotoria do Meio Ambiente de Maringá abriu em março inquérito civil para conhecer detalhes do projeto da usina incineradora de lixo. “Enquanto isso, fizemos uma recomendação, assinada também pelos Ministérios Públicos Federal e do Trabalho, para que o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) não licencie o empreendimento”, explica Tourinho.
A assessoria de imprensa do IAP confirmou ao UOL que recebeu a recomendação, e que a prefeitura já entrou em contato com o órgão para saber quais os estudos necessários para instalar a usina. A Foxx, responsável por contruir a unidade, por outro lado, ainda não fez qualquer pedido ao IAP.
Vamos mandar um ofício à prefeitura solicitando os estudos que estão em andamento”, informa o promotor. Segundo o MP, o município realiza, por recomendação do IAP, um estudo sobre o impacto ambiental que seria causado pela usina, para obter licença prévia para o empreendimento.
A assessoria de imprensa da prefeitura não forneceu detalhes do estudo, e disse que nem o prefeito Silvio Barros (PP) nem secretários municipais dariam entrevistas sobre o assunto.
O Ministério Público não sabe informar, com precisão, quais os riscos para a saúde trazidos pelo incinerador de lixo. “O ônus de provar que não há risco é da prefeitura. Não somos nós que devemos que provar que ele existe. Mas é certo que a queima produz cinzas e gases tóxicos”, afirma Tourinho.
“Além disso, em todo o mundo usinas de incineração se submetem a um monitoramento rigororos. Mas, aqui, o IAP carece de pessoal até mesmo para fiscalizações simples, do dia a dia”, disse o promotor.

Entenda o caso

Terceira maior cidade do Paraná (357 mil habitantes, segundo o censo 2010 do IBGE) e com índice de desenvolvimento humano de 0,841, considerado elevado, Maringá deposita os resíduos num aterro provisório, controlado, instalado numa pedreira desativada.
Enquando isso, o Ministério Público cobra o cumprimento de uma decisão judicial, de 2006, que obriga o município a ter um aterro definitivo. Por conta disso, a prefeitura abriu em 2011 um Procedimento de Manifestação de Interesse, buscando soluções para o problema. Uma das propostas apresentadas foi a da usina de incineração de lixo.
Em fevereiro de 2011, a prefeitura enviou à Câmara Municipal projeto que a autorizava a firmar parceria público-privada com a Foxx para a construção da usina de incineração de lixo. Os vereadores aprovaram o texto, mesmo ante protestos da população.
Desde então, a campanha contra a usina ganhou corpo, com manifestações públicas, o abaixo-assinado para elaboração de projeto de iniciativa popular vetando a usina e o envolvimento do Ministério Público.
Usinas de incineração de lixo são adotadas em vários países da Europa e no Japão. Em alguns casos, o calor produzido pela queima é utilizado pela gerar eletricidade. No Brasil, a técnica é usada apenas para destruir lixo hospitalar ou tóxico.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Inscrições de Mini - Cursos do III - SIAUT

INFORMAÇÕES SOBRE A INSCRIÇÃO DOS MINI CURSOS: 

A lista dos mini-cursos e a programação do evento já estão afixadas na Secretaria de Apoio. PONTOS IMPORTANTES: o aluno só poderá se inscrever em 01 mini-curso pois senão haverá conflito de horário; o aluno só poderá se inscrever em qualquer mini-curso se tiver efetuado a inscrição de 30 reais para o evento SIAUT em si. PROCEDIMENTO: pegar guia de pagamento do mini-curso na Secretaria de Apoio, pagar na FUNTEF (20 reais) e retornar à Secretaria para assinar na lista do Curso escolhido. 
As inscrições para os mini-cursos serão abertas amanhã, 18 de abril as 13.30h, somente nos períodos da TARDE e NOITE, com Carla ou Renata. Não haverá atendimento para o SIAUT na parte da manhã por medidas de controle.

Se você ainda não fez sua inscrição entre no link abaixo para mais informações :

Para saber quais mini-cursos disponiveis entre no link:

Para saber sobre o SIAUT quais  são suas abordagens e qual tema deste ano entre no link: 

domingo, 15 de abril de 2012

Impressora que não usa tinta e nem papel



Já imaginou uma impressora que não precisa de tinta e nem de papel? Pois é, ela existe! E é a Impressora PrePean. Ela utiliza de propriedades térmicas para fazer as impressões em folhas plásticas, feitas especialmente para isso. Essas folhas, além de serem à prova d’água, podem ser reutilizadas umas mil vezes! Basta colocá-las novamente na impressora que, por causa da temperatura, a próxima impressão fica no lugar da anterior.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Cronograma do III SIAUT


A comissão organizadora do III SIAUT acaba de disponibilizar o cronograma de palestras e mini-cursos

28/05/2012 – Segunda-feira
8:00 - Cerimônia de Abertura
9:00 – PALESTRA 1: “Motivos para Promover a Hidreletricidade” Palestrante da ITAIPÚ BINACIONAL
10:00 – Coquetel de abertura
10:30 – PALESTRA 2: “Processo de co-geração de energia elétrica a partir de biogás proveniente do tratamento de efluentes” Dr. Laercio Mantovani Frare (UTFPR- Campus Medianeira)  
12:00 – 13:30: Intervalo para o almoço
13:30 – 17:30 – Mini-cursos

29/05/2011 – Terça-feira
8:00 – Apresentação de Trabalhos técnicos-científicos
10:00 – Coffee-break
10:30 – Apresentação de Trabalhos técnicos-científicos
12:00 – 13:30: Intervalo para o almoço
13:30 – 17:30 – Mini-cursos

30/05/2011 – Quarta-feira
8:00 – PALESTRA 3: “Produções de Biogás, Biofertilizante e Composto Utilizando-se Água Residuária” Ana Carolina Amorim Orrico (Universidade Federal da Grande Dourados UFGD-MS)
9:00 – PALESTRA 4: “Determinação dos indicadores de intensidade energética e elétrica para diagnóstico energético do custo de produção de açúcar e álcool” Maria Cristina Rodrigues Halmeman (Universidade Tecnológica Federal do Paraná –UTFPR)
10:00 – SESSÃO DE BANNERS
10:30 – PALESTRA 5: “Modelagem da Energia Garantida para Geração de Energia Eólica” Marcelo Marques (Universidade Estadual de Maringá/Universidade Federal do Paraná).
12:00 – 13:30: Intervalo para o almoço
13:30 – Mesa-redonda 1: “Fontes Renovável de Energia – Em busca das melhores alternativas”
“Hidroeletrecidade” Representante COPEL
“Biomassa”, Maria Cristina Rodrigues Halmeman.
“Biogás”, Ana Carolina Amorim Orrico.
“Energia Eólica” Marcelo Marques.
15:30 – Coffee-break
16:00 – Discussão sobre o tema.
17:30 – Encerramento.
31/05/2011 – Quinta-feira
Dia Reservado para Visitas Técnicas.
01/06/2011 – Sexta-feira
Dia Reservado para Visitas Técnicas.

RELAÇÃO DE MINI-CURSOS

1 - “Hidrometria: Medições de Vazão” Msc. Luiz Henrique Maldonado (ITAIPÚ BINACIONAL), 8 horas (F004 – 20 alunos)
2 - “Conceitos Básicos e Manipulação de Imagens de Satélite para A Elaboração de Produtos Cartográficos em Ambiente SIG no Software Global Mapper”. Carlos Henrique da Graça (Mestrando em Análise Ambiental – PGE-UEM), 8 horas. (Lab Geo – 15 alunos)
3 -  “Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS): Conceitos, Legislação e Etapas para Elaboração”. Dra. Cristiane Kreutz e Vitor P. Zucchi (Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Câmpus Campo Mourão), 10 horas.  (Sala- 20 alunos)
4 - “Biomarcadores e sua Aplicação na Avaliação da Exposição de Peixes a Poluição Ambiental: Bioensaio e Exposição Ambiental”.  Dr. Ines da Siva Rabitto (Universidade Federal do Paraná), 8 horas (Sala de aula – 30 alunos).
5 - “Fundamentos para o Manejo da Fauna Silvestre em Ambientes Alterados” Msc. Huilquer Francisco Vogel (Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná), 8 horas (C102 – 20 alunos).
6 - “Monitoramento da Qualidade da Água Utilizando Sonda Multiparamétrica” – Msc. Cristiano A. Leonardo  (Clean Brazil), 8 horas  (Sala de Aula – 30 alunos)
7 -   “Introdução ao Licenciamento Ambiental” (Representante IAP - Paraná), 8 horas. ( Sala de Aula – 30 alunos)
8 -   “Perícia Ambiental” Dra. Flávia Vieira da Silva Medeiros (UTFPR – Câmpus Campo Mourão), 8 horas. (Sala de Aula – 30 alunos)



 OBS: Sujeito a Alterações

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Câmpus Campo Mourão completa 17 anos nesta terça-feira


Nesta terça-feira, 10 de abril, o Câmpus Campo Mourão da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR – faz aniversário. A instituição está em Campo Mourão desde 1995 quando foi implantada como Unidade Descentralizada do Cefet-PR.
Enfrentando desafios de toda ordem, especialmente no início das atividades, quando havia apenas a estrutura do Ginásio de Esportes Belin Carolo e servidores emprestados da prefeitura, a UTFPR-CM conseguiu superar as dificuldades e se destacar como uma instituição de ensino superior, oferecendo ensino gratuito e de qualidade a estudantes não só da região de Campo Mourão, como também de todo o estado do Paraná e de diversos outros estados do Brasil.
Hoje o Câmpus Campo Mourão conta com aproximadamente 2300 alunos e oferta sete cursos superiores: Ciência da Computação, Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, Engenharia de Alimentos, Engenharia Eletrônica, Licenciatura em Química e Tecnologia em Alimentos. Oferta também o curso Técnico em Informática (nível médio), Curso Técnico Subsequente em Meio Ambiente na modalidade de Ensino a Distância, Programa de Formação Pedagógica, Centro de Línguas Estrangeiras Modernas (Inglês e Espanhol), cursos de especialização em diversas áreas e mestrado na área de Tecnologia em Alimentos (em parceria com o Câmpus Medianeira).
A UTFPR-CM possui atualmente em seu quadro de servidores 138 professores e 69 técnicos-administrativos. Possui uma estrutura de aproximadamente 14.000 mde área construída, que se encontra em pleno processo de expansão.
O diretor-geral do Câmpus Campo Mourão, Narci Nogueira da Silva destaca que o comprometimento, o profissionalismo e a harmonia de todos, alunos, servidores e comunidade, são elementos essenciais para o grande sucesso alcançado nestes 17 anos de história em Campo Mourão. “Cada um de nós faz a sua parte e a soma de tudo traz o avanço não só em ambientes físicos de salas de aulas, laboratórios e equipamentos, mas principalmente o capital humano que faz com que o Câmpus Campo Mourão seja destaque em toda a região. Tenho a certeza do orgulho que todos os alunos e servidores sentem de participarem de forma efetiva na construção da história do nosso Câmpus nestes 17 anos”, ressalta Narci.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Nova embalagem de água Crystal “encolhe” pós-consumo




Desde o início do ano, está sendo comercializada em São Paulo e Minas Gerais uma nova embalagem da água Crystal – Crystal Eco - que utiliza 20% menos PET que as versões anteriores e até 30% de PET feito a partir da cana-de-açúcar (com a tecnologia PlantBottle). Mas a grande novidade da garrafa fica por conta de sua torção após o consumo que diminui em 37% seu volume, contribuindo para o processo de coleta seletiva e reciclagem.


Também chamada de crushable, a garrafa Eco é produzida através do processo de sopro convencional, mas com pré-formas com base diferenciada, de modo que sua distribuição e estrutura garantem a performance mecânica.  “Crystal quer convidar o consumidor a participar de ações que ajudem a aumentar a reciclagem no país. Fizemos nossa parte, criando uma garrafa moderna, revolucionária e sustentável. Agora é a vez do consumidor que, ao torcer a garrafa após o consumo, diminui em 37% seu volume, o que facilita bastante o transporte e a reciclagem. O Brasil já é um campeão de reciclagem, mas nossas metas são ainda mais ousadas e queremos que o consumidor esteja ao nosso lado nessa jornada”, afirma Anne Zehoul, gerente de Marketing da categoria de Hidratação da Coca-Cola Brasil.

Antes de ser lançada em escala comercial, a embalagem foi apresentada ao consumidor pela primeira vez durante o festival de música e sustentabilidade SWU, em novembro do ano passado, em Paulínia (SP). “Nós nos preocupamos com o desenvolvimento sustentável, levando em conta todos os processos, desde a fabricação até o descarte das embalagens. Lançar a Crystal Eco num evento como o SWU foi uma grande oportunidade para levarmos essa preocupação para os jovens, convidando a todos para se juntarem a uma causa tão importante como a preservação do meio ambiente. Queremos reforçar a ideia de que nossas escolhas no dia a dia podem contribuir para um mundo mais sustentável”, destaca o diretor de Marketing da Coca-Cola FEMSA Brasil, Rodrigo Campos.

O lançamento – exclusivo para a versão 500 ml sem gás – contou com uma grande campanha de divulgação. Segundo a empresa, sua receptividade tem sido muito positiva, apesar do pouco tempo do produto no mercado, justamente por seu apelo alinhado com os anseios do consumidor de buscar produtos mais sustentáveis.
Para saber mais:     www.cocacolabrasil.com.br